Quem me vê assim cantando sempre alegre e sorridente... Ninguém nota no meu rosto o que meu coração sente...
No braço desta viola... Explicarei facilmente...
É duro gostar de alguém, que já tem seu pretendente...
Quem vê os versos que eu faço diz que eu sou inteligente... O coração de quem ama trova versos de repente...
Alguns dá pra ser poeta... Outros fica impertinente...
O amor quebra opinião, de qualquer homem valente...
Ás vez começo a pensar então meu por contente... Por poder desabafar tudo que meu peito sente...
Meus versos no coração... Atinge diretamente...
Mais é que a felicidade não pertence a toda gente...
Compositores: Adauto Ezequiel (Carreirinho) (SBACEM), Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro) (UBC)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 1998 (28/Jul)ECAD verificado obra #24183 e fonograma #364438 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM