A Hallwood Media realizou um movimento inédito ao fechar um contrato com um "artista" criado por inteligência artificial, chamado imoliver.(Foto: Cortesia de HALLWOOD MEDIA).
De acordo com a Billboard, este acordo representa a primeira vez que uma gravadora tradicional aceita um artista de IA e um álbum deve ser lançado já este ano.
imoliver lançou sua faixa mais conhecida na plataforma de música de IA Suno e também a disponibilizou em todos os serviços de streaming no dia 8 de agosto.
A música intitulada "Stone" já acumula mais de três milhões de reproduções na Suno, uma polêmica plataforma que possibilita a criação de faixas com apenas um clique.
Já no YouTube, a música já ultrapassou mais de 120 mil visualizações.
Com algumas plataformas de streaming, como o Spotify, ainda não possuindo políticas específicas para música de IA, imoliver deve atrair a mesma atenção que qualquer outro artista, a menos que infrinja regras como personificação, spam ou streaming artificial.
No novo contrato com a Hallwood, imoliver terá acesso a serviços de marketing, promoção e suporte artístico para ampliar o alcance de sua música criada por IA.
O lançamento de seu primeiro álbum está prevista para o dia 24 de outubro.
Segundo o comunicado de imprensa, a Hallwood lançará "uma série de novos singles do criador, apoiados por narrativas visuais e conteúdo de áudio, que busca introduzir essa nova e empolgante proposta ao público".
A Hallwood Media, uma empresa diversificada na indústria musical, está sob a liderança de Neil Jacobson, ex-presidente da Geffen Records, conhecido por sua defesa à inovação.
A notícia do contrato com imoliver surge um dia após a Billboard destacar a ascensão de criadores musicais que utilizam IA e disseminam seu trabalho em redes e serviços de streaming.
Embora esses criadores geralmente atuem fora do circuito tradicional, suas produções competem por royalties com faixas inteiramente humanas.
No entanto, apesar de algumas produções de IA gerarem suficiente receita, ainda representam uma pequena fração no mundo do streaming.
Segundo a Billboard, um representante da Deezer indicou que músicas de IA correspondem a apenas 0,5% dos streams na plataforma, com até 70% das reproduções sendo artificiais.
De acordo com a Billboard, este acordo representa a primeira vez que uma gravadora tradicional aceita um artista de IA e um álbum deve ser lançado já este ano.
imoliver lançou sua faixa mais conhecida na plataforma de música de IA Suno e também a disponibilizou em todos os serviços de streaming no dia 8 de agosto.
A música intitulada "Stone" já acumula mais de três milhões de reproduções na Suno, uma polêmica plataforma que possibilita a criação de faixas com apenas um clique.
Já no YouTube, a música já ultrapassou mais de 120 mil visualizações.
Com algumas plataformas de streaming, como o Spotify, ainda não possuindo políticas específicas para música de IA, imoliver deve atrair a mesma atenção que qualquer outro artista, a menos que infrinja regras como personificação, spam ou streaming artificial.
No novo contrato com a Hallwood, imoliver terá acesso a serviços de marketing, promoção e suporte artístico para ampliar o alcance de sua música criada por IA.
O lançamento de seu primeiro álbum está prevista para o dia 24 de outubro.
Segundo o comunicado de imprensa, a Hallwood lançará "uma série de novos singles do criador, apoiados por narrativas visuais e conteúdo de áudio, que busca introduzir essa nova e empolgante proposta ao público".
A Hallwood Media, uma empresa diversificada na indústria musical, está sob a liderança de Neil Jacobson, ex-presidente da Geffen Records, conhecido por sua defesa à inovação.
A notícia do contrato com imoliver surge um dia após a Billboard destacar a ascensão de criadores musicais que utilizam IA e disseminam seu trabalho em redes e serviços de streaming.
Embora esses criadores geralmente atuem fora do circuito tradicional, suas produções competem por royalties com faixas inteiramente humanas.
No entanto, apesar de algumas produções de IA gerarem suficiente receita, ainda representam uma pequena fração no mundo do streaming.
Segundo a Billboard, um representante da Deezer indicou que músicas de IA correspondem a apenas 0,5% dos streams na plataforma, com até 70% das reproduções sendo artificiais.