Tô doidinha prá me deitar naquela cama Tô doidinha prá me cobrir nos seus lençóis Doidinha prá te matar de cheiro Soltar o candeeiro, juntar os travesseiros E começar nosso forró
E hoje aconteça o que aconteça Vai ter amor da cabeça até o dedão do pé
Quem é que não quer nheco nheco Balanço descompassado com fungado e cafuné