Você é minha cadeia, enjaulado fico preso no seu corpo Você me caça em suas teias como seu escravo, Selvagem não me canso Pra que fugir, me entregar, me entregar é a única saída Como seu escravo me perdi na sua selva
Meu coração Meu coração Preso nessa cela abre as pernas da sua paixão Meu coração Meu coração Preso nessa cela abre as pernas da sua paixão
O mundo anda mal, mas sou eu que não presto Sou resto de um idéia, de uma outra rebeldia O povo dessa cela se balança de alegria Vejo a tristeza se encharcar de euforia
Bamba balança balança suas rédeas Querem o meu leite e o suor das minhas tetas Você me encontrou e fechou todas as portas Bebe do meu leite e do suor das minhas tetas
Meu coração Meu coração Preso nessa cela abre as pernas da sua paixão Meu coração Meu coração Preso nessa cela abre as pernas da sua paixão
Enquanto feras estão soltas, você me tortura a cada carência A cada violento arranhão Se pensa que isso é paixão, esqueça... Certas coisas não se sentem só no coração Será que alguém entende o meu amor? Você deve compreender o meu estranho jeito de ser demente Escravo do seu corpo Ou então achar esse o meu maior defeito...
(*) Rapha Toller (*)
Compositores: Abilio Azambuja Rodrigues Filho (Abilio) (AMAR), Carlos Henrique Magalhaes Marques (Caica) (UBC), Humberto Francisco Leite Martins (Humberto Effe) (ABRAMUS), Luiz Gustavo Correa Silva (Luiz Gustavo) (ABRAMUS)Editores: Sony Music (UBC), Tres Pontas (UBC)Publicado em 1995 (01/Set)ECAD verificado obra #15280 e fonograma #18658 em 21/Out/2024 com dados da UBEM